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O MAGO , PAULO COELHO



Trecho de O Mago, de Fernando Morais



Mobilizar e comover multidões pelo mundo afora, a ponto de ter editores piratas se digladiando para publicar suas obras até mesmo num país de enormes contingentes de pobres e analfabetos, como o Egito, não foi algo que caiu do céu para Paulo Coelho. É verdade, o sonho de ser um escritor lido no mundo inteiro e de ter "fama, fortuna e poder" conduziu sua vida, de forma pertinaz, desde a adolescência. Mas esse sonho só começaria a se realizar em 1987, quando, já quarentão, publicou O Diário de um Mago. Em menos de um ano o autor havia vendido 40 mil exemplares do célebre relato de sua trajetória pelo Caminho de Santiago. As vendas seriam poderosamente alavancadas pelo segundo livro, O Alquimista, editado em 1988. No final do ano seguinte os dois juntos haviam batido na astronômica cifra de meio milhão de exemplares. O sucesso transformou Paulo Coelho em um nome nacional e abriu as portas de editoras nos Estados Unidos, da Europa e de outras paragens. Vinte anos depois de lançar seu primeiro livro fora do Brasil, ele seria o único autor vivo a ser traduzido em mais línguas do que William Shakespeare.


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